Pela forma em que se comporta, pode-se perceber que Zé Francisco pensa que a prefeitura de Codó é propriedade dele. Todo perdido por ter péssimas intenções e não entender o mínimo de administração pública.
Lá na prefeitura o povo não é atendido, e, muitas vezes, pessoas são constrangidas por esperar e sem a menor chance de falar com Zé Francisco, mesmo aqueles que foram seus companheiros de longas caminhadas.
Um assessor leigo feito por Zé Francisco fecha todas as portas e só deixa entrar quem estiver com o adesivo de Pedro Neres ou pedir para Pedro Belo. Como isso acontece? Eles combinam com o assessor leigo e perguntam quem é.
Se for uma pessoa que estiver com o adesivo de Pedro Neres ou se tiver com o aval de Pedro Belo, eles mandam entrar. Quando é uma pessoa, embora ex-candidata de Zé Francisco, mas que ainda não declarou apoio a Pedro Neres e nem a Pedro Belo, esse pessoa ficará em um arredor sem ar condicionado até às 18 horas quando o assessor leigo chega e diz simplesmente: "o Zé Francisco saiu pelo o outro lado e já foi embora".
Zé Francisco mudou a entrada da prefeitura de Codó. A entrada do palácio Pitombeira e Neres agora é por trás. Zé Francisco entra pelo um lado e para driblar o povo, sai por outro. Tudo combinado com o assessor leigo.
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