Ele seria ouvido na tarde desta terça-feira, 6, na Assembleia Legislativa, como proprietário de fato do posto Joyce II. E chegou até a dar entrevista dizendo estar ansioso para ser ouvido (reveja). Mas, pelo visto, mudou de ideia.
Ao recorrer à Justiça, Pacovan alegou, via advogados, “que a referida comissão tem cometido diversas arbitrariedades
na condução dos trabalhos, violando direitos e garantias constitucionais das pessoas convocadas a prestar depoimentos, bem como fazendo perguntas impertinentes à finalidade das investigações”.
Pela decisão, Pacovan não pode ser ouvido até que a CPI responda aos questionamentos feitos sobre a condução dos trabalhos e que o mérito do pedido seja julgado pelo Pleno.
Baixe aqui a decisão.
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